sexta-feira, 20 de fevereiro de 2009

Trailer ALINHA


Trailer ALINHA from Manuel Guerra on Vimeo.

" Múltiplas histórias convergem para um ponto.

Vários jovens do ensino secundário, Catarina, Diogo, Francisco, Tiago e Mário, cujas vidas balançaram entre o desespero e a ridicularização, apresentam-nos o seu dia-a-dia. Retalhos de situações aparentemente banais, revelam os seus quotidianos. O vestir de uma camisola que suscita uma tensão, um copo que vai vertendo gotas de leite, um passeio solitário no meio de uma Sociedade frenética, um desenho incompreendido e uma espera inquietante, tudo situações que tornam claras as evidências procuradas.

Jovens que procuram uma nova atitude perante a vida. Uns foram incompreendidos e outros agredidos. As razões infelizes foram várias. Mas ambos têm em comum o seguinte: por momentos do dia eram o alvo dos olhares, dos “gozos”, do repúdio, da confrontação, da agressão e das várias situações constrangedoras. A raiz desse ódio confuso está-lhes ainda inacessível. Alguns chegaram a pensar que essas situações seriam somente resultado das suas atitudes. Achavam ser o que os outros continuadamente afirmavam.

O presente é o reflexo dessas situações passadas. Alvo de uma nova visão serão as consequências directas que actualmente são visíveis na vida destes jovens. Uma viagem cuidada a universos íntimos na tentativa de descortinar a solução para o emaranhado de todas estas linhas cruzadas. Tudo será revisitado. Um pátio de escola, um refeitório abandonado, uma rua sombria, um campo solitário e um transporte sem destino. Viagem a fantasmas incompreendidos."

Um comentário:

Anônimo disse...

Quantos jovens de 18 e 19 anos são alvo de chicota e malvadez de colegas quando vão para a Universidade, conhecendo-se desde a adolescência ou infância, que os colegas tímidos e sem maldade, são vítimas fáceis. Estes jovens rebeldes, a quem os pais tudo desculpam, porque os bem intencionados têm que saber defender-se. O meu filho foi vítima muitas vezes quando vinha de fim de semana, tinha o quarto de pernas para o ar, mesmo fechando a porta havia sempre uma chave que servia, para as atitudes mais estupidas que se possa imaginar.Foi muito difícil tive de recorrer a psicólogo, neurologista e espero que ele tenha ultrapassado, embora diga que sim, por vezes tenho dúvidas. Acreditam que os pais ainda queriam que continuasse a pagar a casa? Ficou paga o mês em que saíu, mais a caução de um mês.